A organização, aliada do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), participa de diversas atividades na AgriZone da conferência de Belém do Pará..
Belém do Pará, Brazil, November 14, 2025 (IICA) – The Brazilian Agribusiness Association (ABAG), which brings together all actors in the value chain, including agriculture, industry, distribution and services, arrived at COP 30 with the aim of demonstrating the work it has been doing to produce food, fiber and energy in harmony with environmental sustainability.
A organização, aliada do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), participa de diversas atividades na AgriZone da conferência de Belém do Pará, destinadas a reforçar o posicionamento da agricultura como parte da solução para os desafios climáticos.
A experiência brasileira demonstra que é possível produzir mais com menos impacto, observou a ABAG. Em comunicado emitido por seu vice-presidente, Ingo Plöger, a Associação explicou que os investimentos em ciência e tecnologia no Brasil impulsionaram a agricultura climática inteligente, o que aumenta a resiliência e reduz as emissões de gases de efeito estufa.
Potencial para captura de carbono
“A COP30 é uma oportunidade para demonstrar como a intensificação sustentável e a biotecnologia protegem as florestas e aumentam a produtividade. Práticas como o plantio direto, os sistemas integrados de cultivo, pecuária e silvicultura, e a restauração de áreas degradadas demonstram o potencial do país para capturar carbono e preservar os recursos naturais”, afirmou a ABAG.
Fundada em 1993 e atualmente com mais de 70 membros, a organização alertou que facilitar o acesso ao financiamento climático é urgentemente necessário para expandir as práticas de baixo carbono. Nesse sentido, é preciso disseminar mais amplamente os sistemas de mensuração e verificação dos serviços ecossistêmicos, garantindo segurança aos investidores e, ao mesmo tempo, recompensando os produtores.
Outro tema fundamental que a ABAG está abordando na COP 30 são os biocombustíveis, que combinam energia limpa e segurança alimentar, e nos quais o Brasil é líder mundial. “O etanol e o biodiesel, produzidos de forma eficiente em áreas já estabelecidas, demonstram que é possível reduzir as emissões sem competir com a produção de alimentos. A ampliação da obrigatoriedade da mistura reforça o compromisso nacional com a descarbonização”, afirmou a Associação.
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